sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Tanto aconteceu desde então...

Desde que tudo mudou... Desde que tudo se desfez.

O que foi desfeito?

Me pergunto há todo momento.

A resposta mais sóbria, vem do egoísmo de pensar em si, de pensar em um mundo que gira em torno do próprio umbigo... De pensar na ausência de razao.

Então vejo, não há pensamento, é apenas o resultado de um devaneio... Incoerente. Existe uma inquietação que impede a análise fria da situação...

A análise do todo, onde o motivo não existe, fica esfumaçada, coberta pela nevoa de tentar se achar uma justificativa para mascarar o óbvio.

Voce é descartável! E mesmo em um milhão de momentos e risadas, todas as páginas de livros de sabedoria de nada mais servem, a não ser para limpar a bunda.

Desaparecendo...
Enfraquecendo...
Quebrado.

A culpa é nossa, é minha... E foi naquele momento, que abandonei a mim mesmo, que me perdi.

Onde estou?