A todo tempo "santos" invadem sua própria cavidade anal com seus dedos e a dilaceram ferozmente em ato de repúdio ao que julgam ser minhas mais "profanas heresias".
E antes que os fiéis peçam em absurdo frenesi minha crucificação, assim como fizeram com Jesus, eu rogo...
"Que o universo e sua criação, através de seu Criador, me permitam ser diferente de meus 'irmãos'.
Que eu não comungue de sua cegueira.
Que eu siga contestando tudo e todos.
Que me seja dada sobriedade para analisar situações.
Que eu veja por detrás da cortina que envolve o mundo.
Que eu não seja humano como os humanos são.
Que eu seja o que sou e tenha consciência disso.
Que eu abandone aos poucos a arrogância de ser humano e abrace a humildade e fragilidade da condição.
Que eu não seja o único cético que crê, em um mundo repleto de crentes hereges.
Que eu seja livre.
Amém".
Tu passa raiva quando perde seu tempo escrevendo comentários em um blog que te censura? Aqui isso nunca acontecerá! O que você escrever poderá ser rebatido por outro comentário mas nunca censurado. Se você é sentimentalista saia já daqui, desista logo, mas se ficar esteja certo de que rechaçaremos as contradições dos comentários e assumiremos nossas contradições totalmente isentos de orgulho infantil.
segunda-feira, 28 de março de 2016
Indo e vindo...
É um pensamento que assusta. Observar a discrepância da vida com olhos despidos de ilusão é categoricamente caótico.
Propagação de ideias e ideais infundados e dissipados aos quatro cantos na embriaguez sórdida das esponjas cerebrais que absorvem seja lá o que for.
Pragmáticos; preconceituosos; gananciosos;
Conhecimentos que vem e vão com uma simples badalada do relógio. O que julga saber, talvez ou quase que certamente, não valerá de nada daqui a poucos segundos.
Salvação? Do que? Do espírito?
Ele não está contigo... Já o abandonou.
Não digo isso pra que fique o dito pelo dito, apenas pela constatação de que, ao perceber o que buscamos, ele se foi.
Arrogantes, mal percebemos que somos meretrizes do destino, estamos à sua mercê, e passamos despercebidos pela vida, até que a "hora paga" tenha acabado.
Seremos dispensados! Ela virá!
Nos fará iguais. Choque de realidade. Pela primeira vez, saberemos.
Teremos uma experiência real do que poderia ter sido a vida, quando está nos for arrancada e levada sabe se lá para onde.
Sofreremos? Recomeçaremos?
Sei lá!
Não se pode afirmar nada com certeza nessa existência humana baseada no ego.
Afirmamos...
Que as estrelas se acabam...
Que o universo é infinito...
Que existem espaços temporais e atemporais por aí, que nos levariam a todos os lugares dessas pastagens...
Afirmamos, seguimos afirmando, baseado em "provas" irrefutáveis, quando mal saímos ali na lua.
Mas vamos...
Avançar devemos, até o fim dessas andanças medíocres e sem sentido.
De lá aqui, daqui pra lá...
Um cego que ignora sua cegueira...
Indo e vindo.
É um pensamento que assusta. Observar a discrepância da vida com olhos despidos de ilusão é categoricamente caótico.
Propagação de ideias e ideais infundados e dissipados aos quatro cantos na embriaguez sórdida das esponjas cerebrais que absorvem seja lá o que for.
Pragmáticos; preconceituosos; gananciosos;
Conhecimentos que vem e vão com uma simples badalada do relógio. O que julga saber, talvez ou quase que certamente, não valerá de nada daqui a poucos segundos.
Salvação? Do que? Do espírito?
Ele não está contigo... Já o abandonou.
Não digo isso pra que fique o dito pelo dito, apenas pela constatação de que, ao perceber o que buscamos, ele se foi.
Arrogantes, mal percebemos que somos meretrizes do destino, estamos à sua mercê, e passamos despercebidos pela vida, até que a "hora paga" tenha acabado.
Seremos dispensados! Ela virá!
Nos fará iguais. Choque de realidade. Pela primeira vez, saberemos.
Teremos uma experiência real do que poderia ter sido a vida, quando está nos for arrancada e levada sabe se lá para onde.
Sofreremos? Recomeçaremos?
Sei lá!
Não se pode afirmar nada com certeza nessa existência humana baseada no ego.
Afirmamos...
Que as estrelas se acabam...
Que o universo é infinito...
Que existem espaços temporais e atemporais por aí, que nos levariam a todos os lugares dessas pastagens...
Afirmamos, seguimos afirmando, baseado em "provas" irrefutáveis, quando mal saímos ali na lua.
Mas vamos...
Avançar devemos, até o fim dessas andanças medíocres e sem sentido.
De lá aqui, daqui pra lá...
Um cego que ignora sua cegueira...
Indo e vindo.
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